"Meu tempo nunca foi esse, sempre quis estar mais perto do minuto que está por vir. Ansiosa, sedenta, apressada. Sempre estive na frente, até nas filas do colégio.
(...)
Sempre fui a primeira, sempre o passo adiante, até mesmo para os abismos.
Afinal nenhum caminho é feito só de riso.
Tem que chorar muito, tem que pagar muito preço, levantar as quatro, dormir as duas ou não dormir.
Tem que ter o felling, a ginga, a vontade inabalável (sim, inabalável) de chegar aonde se quer.
Não me arrependo e também não mudo.
(...)
Paguem o preço que for, não abro mão de nada do que quero para mim.
Não abro mão de nada que possibilite a mais breve e minuscula chance de felicidade, de qualquer coisa que me soe a chance de um novo amor chegar.
Não me fecho. Me abro “como um brilhante que partindo a luz, explode em sete cores, revelando então os sete mil amores, que eu guardei somente pra te dar...”
.
.
Cáh Morandi!
(...)
Sempre fui a primeira, sempre o passo adiante, até mesmo para os abismos.
Afinal nenhum caminho é feito só de riso.
Tem que chorar muito, tem que pagar muito preço, levantar as quatro, dormir as duas ou não dormir.
Tem que ter o felling, a ginga, a vontade inabalável (sim, inabalável) de chegar aonde se quer.
Não me arrependo e também não mudo.
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Paguem o preço que for, não abro mão de nada do que quero para mim.
Não abro mão de nada que possibilite a mais breve e minuscula chance de felicidade, de qualquer coisa que me soe a chance de um novo amor chegar.
Não me fecho. Me abro “como um brilhante que partindo a luz, explode em sete cores, revelando então os sete mil amores, que eu guardei somente pra te dar...”
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Cáh Morandi!
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