“Acho que meu mal sou eu mesmo, esses círculos concêntricos envolvendo o centro do que devo ser.
Mas só poderei me aproximar dos outros depois de começar a desvendar a mim mesmo.
Antes de estender os braços, preciso saber o que há dentro desses braços, porque não quero dar somente o vazio.
Também não quero me buscar nos outros, me amoldar ao que eles pensam, e no fim não saber distinguir o pensar deles do meu.”
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